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A mostrar mensagens de agosto, 2011

O Principezinho na Quinta da Regaleira

O Principezinho», texto seminal que tem merecido, ao longo de quase sete décadas, a atenção de leitores de todo o mundo, vem conhecendo adaptações criativas diversas. Desde o cinema, aos desenhos animados, passando pelo teatro, a história do pequeno príncipe e do aviador continua e continuará a atrair criadores de todas as latitudes, mercê da valiosa mensagem humanista enunciada por Exupéry. “Só se vê bem com os olhos do coração; o essencial é invisível aos olhos». A versão cénica que agora se apresenta - «O Principezinho na Quinta da Regaleira» - pretende, justamente, traduzir/evidenciar as linhas de força do texto, dando ênfase particular à relação entre as personagens, expressa nos diálogos. O valor da amizade (o modo como cada um deve saber honrar as suas amizades) é, sem dúvida, o conceito chave que enforma o ideário pedagógico de Exupéry e é, também, o do espectáculo. O texto ganha, nos monumentais Jardins da Quinta da Regaleira, a situação e contexto certos para a dram

Solércia

23 de Junho a 25 de Setembro Quinta a Sábado pelas 22h Domingos 21h Informações/Reservas: 219 106 650 / 707 234 234 (Ticketline) Bilhetes à venda na Quinta da Regaleira, locais habituais e em www.ticketline.pt (Aconselha-se casaco e calçado confortável, devido ao carácter volante do espectáculo e ao micro clima sintrense)   Unificando os principais textos deste grande mestre português, propomos uma viagem pelos magníficos e luxuriantes Jardins da Quinta da Regaleira, através de um espectáculo itinerante que percorre alguns dos seus sítios emblemáticos, imersos na representação e acompanhados pela música interpretada ao vivo. Solércia é um espectáculo em género trágico-cómico sem descuidar a crítica social presente nas palavras de Gil Vicente, palavras em permanente actualidade. Teatro Tapafuros

Porque é Que D. Afonso Henriques Não Foi Cristão?

Uma Metáfora sobre o Paradoxo de qualquer Fanatismo Religioso

O Autor serve-se do exemplo do fundador do seu próprio país para tecer, de forma despojada e objectiva, uma crítica à consciência de todos os fundamentalismos religiosos. Para o autor, há uma incompatibilidade ética entre se ser cristão e o facto de se promover ou aceitar a anulação do outro. Cristo demonstrou, através do seu próprio exemplo, a finitude de cada ser e logo, sem a eternidade térrea, o absurdo do conceito "inimigo". Ensinou-nos ainda a possibilidade, grandeza e a virtude do amor universal, como modo de vida. Quem assim ama, não mata. J.P. Bem Hajas! J.C. Veja todo o livro aqui ...