Avançar para o conteúdo principal

Escola de Formação Humana

“La Masonería se puede considerar, pues, desde su nacimiento, como una escuela de formación humana, en la que, abandonadas completamente las enseñanzas técnicas de la construcción, se transformaba en una asociación cosmopolita que acogía en su seno a hombres diferentes por la lengua, la cultura, la religión, la raza, e incluso por sus convicciones políticas, pero que coincidían en el deseo común de perfeccionarse por medio de una simbología de naturaleza mística o racional, y de la ayuda a los demás a través de la filantropía y la educación .
Las Constituciones de Anderson pretenden comprometer al francmasón a la construcción de un templo de amor o fraternidad universal basado en la sabiduría, la fuerza y la belleza, que constituyen los tres pilares o las tres luces de dicha organización. Sus adeptos se consideran hermanos, practican una democracia interna que lleva consigo la rotación de cargos, mantienen un cierto secreto en cuanto a las personas, y adoptan una particular simbología que llega a constituir un auténtico lenguaje dirigido no sólo al entendimiento, sino también al sentimiento y a la fantasía, comprometiéndose a practicar la tolerancia, a luchar contra el fanatismo religioso y contra la ignorancia. Y debido a las condiciones ambientales y culturales, desempeñaron una notable actividad en el terreno filantrópico y educativo.
El fin de la Masonería, a la luz de sus Constituciones, consiste en la construcción de un templo de amor o fraternidad universal basado en la sabiduría, en la fuerza, en la belleza, en la práctica de la tolerancia religiosa, moral y política, en la lucha contra todo tipo de fanatismo y en el ejercicio de la libertad.
Por lo tanto el francmasón de la llustración estará marcado por una doble finalidad: el perfeccionamiento del hombre, y la construcción de la Humanidad. Doble objetivo que está íntimamente ligado, pues, al desarrollarse el individuo, se desarrolla la Humanidad a través de un mutuo perfeccionamiento y de una continua interacción educativa. Tarea intelectual y civilizadora al mismo tiempo, realizada a través de la filantropía o de la moral pura, de la discreción y del gusto por las artes y el humanismo.”

José A. FERRER BENIMELI

Mensagens populares deste blogue

O numero 5

“Não sei ler, nem escrever: só sei soletrar. Dá-me a Primeira letra e eu dar-te-ei a Seguinte”. “Não posso pronunciá-la, mas soletrá-la-ei contigo; dás-me a Primeira letra e eu dar-te-ei a Segunda”…Os Rituais para a emissão da Palavra Sagrada nos Graus de Aprendiz e Companheiro são, também, uma orientação para a atitude que o postulante deve ter neste percurso: recebe alguma instrução, são-lhe apresentados alguns mistérios, mas deverá ele próprio encontrar e elaborar dentro dele as respostas para os mistérios e segredos com que se depara. Na Ordem Maçónica, essas respostas e segredos desvendados nunca são definitivos, mas são sempre justos, e adequados ao Grau em que se encontra o postulante. É a natureza polissémica da Palavra, são os diferentes mantos que se vão afastando na descoberta dos símbolos e mistérios na construção do Templo. Heraclito afirmou que a “natureza, a realidade, gosta de se esconder " e que esta realidade escondida está além do alcance dos homens que a

Maçonaria Críptica

Maçonaria Críptica: percurso atribulado de um itinerário histórico O que são os graus maçónicos crípticos? Constituem eles um Rito maçónico específico? Qual a génese da sua integração no Rito de York? Será a sua sequência coerente nos altos graus? Que caminho percorreram eles até hoje? Estas são, porventura, algumas das questões pertinentes que qualquer maçom críptico se coloca ou, deveria colocar, no âmbito do seu caminho iniciático, sob pena de não compreender,  nem realizar,  uma prática consciente destes graus do Rito de York. O objectivo deste ensaio consiste, deste modo, em tentar responder a estas questões, identificando e sistematizando a génese e a evolução histórica do Rito Críptico na Maçonaria anglo-saxónica, sistema litúrgico e iniciático, cujos graus, na origem, não possuíam um encadeamento lógico recíproco. Esperamos, deste modo, poder contribuir para a história atribulada da origem e desenvolvimento cronológico dos graus deste Rito, constituint

Mestre Escolhido

MESTRE ESCOLHIDO Este grau começa com Zabud, amigo do rei Salomão, a pedir clemência. Para a maioria dos Companheiros, Zabud é apenas mais um personagem caricato do passado. No entanto, uma leitura dos textos da Sagrada Escritura revela que ele foi verdadeiramente um amigo e companheiro do rei Salomão.  Zabud, era filho de Nathan, o Profeta, que era o principal conselheiro do rei David. Foi através da estratégia de David, Nathan e Bath-Sheba que Salomão chegou ao trono de Israel, quando o herdeiro natural do trono deveria ter sido Adonias. Zabud devia ter a mesma idade de Salomão e, provavelmente frequentado a Corte, onde adquiriu a amizade e notícia favorável de Salomão, tornando-se mais tarde um "amigo particular e favorito" do rei Salomão. O Mestre Delegado refere na abertura dos trabalhos o número 27, número que é também mencionado na cerimónia de encerramento. Alguns autores acreditam que os 27 membros não passam de uma invenção, ou que era um número ob