Avançar para o conteúdo principal

The Garden of Love




Wassily Kandinsky (Russian, 1866–1944)
The Garden of Love (Improvisation Number 27), 1912
Oil on canvas; 47 3/8 x 55 1/4 in. (120.3 x 140.3 cm)
Alfred Stieglitz Collection, 1949 (49.70.1)
Metropolitan Museum of New York
"The specific source for the imagery in "The Garden of Love" is most likely the biblical story of Paradise and the Garden of Eden, one of several Old and New Testament themes addressed by the artist. The imaginary landscape revolves around a large yellow sun in the center of the composition, which pulses with rays of red. The garden is occupied by three abstract pairs of embracing figures: a reclining couple above the sun, another at the lower right, and a third, smaller pair seated at the left. Surrounding them are several animals—certainly a snake and perhaps a grazing horse and a sleeping dog. Kandinsky, who was a master of watercolor, successfully achieved similar effects in his oil paintings. Here, large areas of bright, transparent color fill the space amorphously, their fluid motion fixed by various linear accents painted in black that represent the ground, a fence, and dark patches of rain. "

Mensagens populares deste blogue

O numero 5

“Não sei ler, nem escrever: só sei soletrar. Dá-me a Primeira letra e eu dar-te-ei a Seguinte”. “Não posso pronunciá-la, mas soletrá-la-ei contigo; dás-me a Primeira letra e eu dar-te-ei a Segunda”…Os Rituais para a emissão da Palavra Sagrada nos Graus de Aprendiz e Companheiro são, também, uma orientação para a atitude que o postulante deve ter neste percurso: recebe alguma instrução, são-lhe apresentados alguns mistérios, mas deverá ele próprio encontrar e elaborar dentro dele as respostas para os mistérios e segredos com que se depara. Na Ordem Maçónica, essas respostas e segredos desvendados nunca são definitivos, mas são sempre justos, e adequados ao Grau em que se encontra o postulante. É a natureza polissémica da Palavra, são os diferentes mantos que se vão afastando na descoberta dos símbolos e mistérios na construção do Templo. Heraclito afirmou que a “natureza, a realidade, gosta de se esconder " e que esta realidade escondida está além do alcance dos homens que a

Maçonaria Críptica

Maçonaria Críptica: percurso atribulado de um itinerário histórico O que são os graus maçónicos crípticos? Constituem eles um Rito maçónico específico? Qual a génese da sua integração no Rito de York? Será a sua sequência coerente nos altos graus? Que caminho percorreram eles até hoje? Estas são, porventura, algumas das questões pertinentes que qualquer maçom críptico se coloca ou, deveria colocar, no âmbito do seu caminho iniciático, sob pena de não compreender,  nem realizar,  uma prática consciente destes graus do Rito de York. O objectivo deste ensaio consiste, deste modo, em tentar responder a estas questões, identificando e sistematizando a génese e a evolução histórica do Rito Críptico na Maçonaria anglo-saxónica, sistema litúrgico e iniciático, cujos graus, na origem, não possuíam um encadeamento lógico recíproco. Esperamos, deste modo, poder contribuir para a história atribulada da origem e desenvolvimento cronológico dos graus deste Rito, constituint

Mestre Escolhido

MESTRE ESCOLHIDO Este grau começa com Zabud, amigo do rei Salomão, a pedir clemência. Para a maioria dos Companheiros, Zabud é apenas mais um personagem caricato do passado. No entanto, uma leitura dos textos da Sagrada Escritura revela que ele foi verdadeiramente um amigo e companheiro do rei Salomão.  Zabud, era filho de Nathan, o Profeta, que era o principal conselheiro do rei David. Foi através da estratégia de David, Nathan e Bath-Sheba que Salomão chegou ao trono de Israel, quando o herdeiro natural do trono deveria ter sido Adonias. Zabud devia ter a mesma idade de Salomão e, provavelmente frequentado a Corte, onde adquiriu a amizade e notícia favorável de Salomão, tornando-se mais tarde um "amigo particular e favorito" do rei Salomão. O Mestre Delegado refere na abertura dos trabalhos o número 27, número que é também mencionado na cerimónia de encerramento. Alguns autores acreditam que os 27 membros não passam de uma invenção, ou que era um número ob